Olá, mundo. Essa é a hora de falar um pouco sobre mim. Sou a Jéssica, e quero fazer desse espaço um lugar para compartilhar coisas boas e que possam ajudar, inspirar, divertir ou gerar reflexão. Bem vindos ao meu blog!
Considero inspirar pessoas como a maior realização. Vai além do pessoal, algo que jorra pelos poros, que é colocado em cada palavra falada, cantada, escrita. Viver disso seria minha maior alegria, saber que posso impactar, participar da vida de outras pessoas além das que alcanço com minhas mãos, através das palavras.
Esse poder da internet me fascina, e foi por isso que cheguei aqui, querendo ser linha e agulha, unindo histórias, pois vive dentro de mim uma vontade de participar da vida de outras pessoas. Acredito que a vida só faz sentido quando deixa de ser um tecido liso e vira colcha de retalhos. Cores, padrões e texturas, nada de monotonia.
Parque vocês me conheçam melhor, um pouco da minha história. Com 21 anos, sou uma publicitária recém-formada, e já trabalhei com edição de imagens e produção de conteúdo. Nesses dois caminhos, tive a oportunidade de realizar meu sonho de menina: contar histórias. Ao montar um álbum de casamento, ao conversar com clientes no balcão ou criar postagens para redes sociais, eu pude interagir, deixar um pouco de mim através do meu trabalho na vida de outras pessoas.
Também sou uma bailarina clássica há 2 anos, e a cada dia está mais perto a chance de contar histórias com meu corpo, com música e não só palavras.
Tive a sorte de crescer dentro de uma biblioteca. Minha mãe trabalhava lá, e eu contava os dias para as férias, onde poderia ficar o dia todo percorrendo corredores, folheando impressões. Lá eu fui impactada por muitas histórias, e cercada pelos livros que me formaram, decidi que também ia contar histórias.
Sempre gostei de escrever, de ler, de lidar com a palavra escrita. Ela tem toda uma magia de ser pronta, e ainda assim mudar o tempo todo. Junte 5 ou 6 delas, escolhidas com cuidado, e já não são mais pecinhas de montar. São fortes, tem um significado maior. São eternas.
Eu falo muito, muito mesmo, usando as mãos e tudo. Mas escrevendo me faço entender melhor. Percebi que sou melhor organizando palavras do que qualquer outra coisa, talvez porque elas não sejam minhas. São emprestadas. Da vida, do universo, do dicionário. Quando consigo enfileirá-las, cumpri meu papel. Por um instante, tudo é ordem. E essa confusão disfarçada, meu caos, pode ajudar a colocar alguma coisa em ordem. Porque a cada momento, elas mudam de significado. No mesmo lugar que as coloquei, uma nova leitura, um novo leitor, uma nova palavra. Essa é a magia.
Minhas crenças são meio universais. Acredito no bem, no amor e na justiça. Defendo o perdão acima de tudo, e meu mantra é uma frase da banda Forfun: ‘me ensino a ser mais tolerante, não julgar ninguém e com isso, ser mais feliz.’
Espero que tenha despertado a curiosidade, e que vocês voltem aqui 🙂
Beijos, Jé.
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